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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Ao nosso filho

Para a nossa felicidade, todos te amam, menino alvo e lindo, luz da esperança, pequeno-forte ser,
filho nosso.
És fonte de amor e querido entre todos os reinos.
És nutrido pela paixão de teu pai e de tua mãe, que te desejam e te estimam, grandemente.
Nasces da esperança e geras provisão de amor, tão grandiosa é tua energia e tão forte o teu brilho,
filho nosso.
Renovas nossa fé e estimulas as nossas vidas, e também os nossos sonhos.
Magistral é a tua chegada e admirável é o teu jeito de ser; e teu pequeno olho; e teu tímido riso.
Gostamos do teu cheiro, do teu cabelo, do teu frágil corpo e da tua incrível fortaleza, já tendo superado tantas provações, bravo guerreiro, belo escudeiro, filho nosso.
Saibas que a vida ainda mais importa e ainda mais sentido tem após a tua vinda. 
Saibas que és promessa e tê-lo é uma honra, filho nosso.

Provisão do tempo

Não se deve negar do tempo a sua própria provisão, pois que o tempo sempre se realiza, por si, a despeito de nossas vontades e vicissitudes. 
A propósito de nossas vidas e de nossos sonhos, é o tempo a nossa marca - na idade, nas rugas, nos cabelos, nos movimentos... anúncio da duração - de que nada é para sempre. 
É também o tempo a demarcação de nossa história, que não se faz por si, pois precisa de quem a faça e escreva. 
Assim também é para que se tenha o futuro, quando se imagina as crianças, que brotam para a vida e geram esperança. Precisam de nossa herança e de nossa história, que devem ser boas e úteis, para que não pereçam elas pelo nosso descuido de um hoje imprevisto e um amanhã sem provisão.