Não há
descrença que vença a esperança, nem mal maior que a tolice dos ignorantes, que
a tudo apontam como verdade em sua suposta razão, tampouco desilusão maior que
a desesperança, que sucumbe a fé dos que acreditam na paz e na virtude dos
justos.
Há de se
pensar na necessidade de resistir a toda a perseguição e infortúnio, toda
atitude malévola e toda usurpação, pois não deve o homem se render à ilusão das
fantasias - que são temporárias - nem as certezas das maldades, que produzem aniquilição.
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